E estou com medo, de não me segurar perto dele e desmontar, de mostrar minha fraqueza, de ter de falar da minha vida pessoal a ele, embora sei que ele vai ser profissional, ainda é o homem que eu amo. Que Deus me ajude, e que quando for embora, se tdo for negativo, que eu consiga agradece-lo e seguir meu caminho e cuidar de mim, o que agora é muito mais importante que meus sentimentos. Pela primeira vez em quatro anos, vou ter de enfrentar isso de alguma maneira, nada sobre nossos sentimentos, mas sim da minha doença e de como lidar com o que quer que ele falar. Me ajude Deus!
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Confiante.... essa é a única palavra com que posso definir o modo como ele falou comigo, mas antes de mais nada, Deus, que alívio... nossa, obrigada Senhor! Por fim, fiz bem em procurar o lindinho...Não deu tempo de nada... Ele me tranquilizou e pela primeira vez desde que a gente se "reencontrou" ele demonstrou confiança ao conversar comigo, afinal estavámos tratando de um assunto que ele conhece e muito bem, teve até tempo de "ralhar" comigo. Deveria ficar zangada pelo modo como a conversa iniciou, mas posso dizer que aquela atitude dele me lembrou o homem que um dia conheci. Ele foi até arrogante poderia dizer, porque o que quer que ele tivesse pensado de mim nesses anos, meu sumiço e coisa e tal, ele tinha o completo poder da situação e demonstrou isso... Eu nem liguei só queria me sentir alividada e consegui...
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- 07/06/2007 - Amigos
Me disse para esquecer o que haviam me dito, que não era nada daquilo, que eu era muito jovem etc e tal e que nada daquilo precisaria acontecer... Não disfarcei o alívio que a explicação dele me deu. Me despedi abraçando-o e ele me beijando, ele me perguntou como estava indo a faculdade, disse que bem, trocamos mais algumas palavras, ele foi-se afastando pois estavámos no local de trabalho dele e ele estava bastante ocupado, me mandando mais um beijo de longe, disse para eu ligar para ele se precissase novamente, e como nos velhos tempos mandei-lhe um bjo de longe e me fui....
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